soberania de Deus

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O divorcio começa no namoro 
1. O divórcio começa no namoro, quando o aspecto físico e sensual ocupa o primeiro lugar no relacionamento, ou seja, o principal interesse é a atração física. A pergunta que deverá ser feita é: como ela ou ele será daqui a 30 anos?
2. O divórcio começa no namoro, quando há apenas paixão e não amor verdadeiro. A paixão engana suas vítimas, levando-as ao altar, e depois transformando suas esperanças amorosas num casamento infeliz.
3. O divórcio começa no namoro, quando não espero no Senhor e me ponho no jugo desigual, como diz Paulo II Coríntios 6:14 "Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?".
Jugo desigual é todo caminhar onde o amor não se nivela.
Jugo desigual é toda caminhada conjugai onde não há amor.
Jugo desigual é quando: Ele quer, você não!
4. O divórcio começa no namoro, quando se casa apenas pelo gosto da família ou por pressão da igreja, o que chamo de "casamento evangélico".
Muitas vezes as pessoas casam por causa da família.
A pessoa é boa, é crente, é responsável, a família gosta, a gente se acostuma, e, então, uma tragédia acontece.
Um conselho: Não deixe que as opiniões, as conveniências, o IBOPE da igreja, e os gostos familiares sejam a sua prisão para o resto da vida. Não case com ninguém de quem você não goste. Será uma tragédia.
Seus pais e amigos não dormirão com ele ou ela, não terão que agüentar a vida ao lado de alguém a quem não se ama. Disse-me uma velhinha certo dia :
tenho quase 60 anos de casada. Pode perguntar a meu marido e ele dirá que sempre fui uma esposa perfeita. Fiz tudo que uma boa esposa deve fazer, agi sempre do modo certo, mas, nunca fui feliz.
— Por quê?
— Eu não amo meu marido.
— Mas, então, porque se casou?

A velhinha emocionou-se ao dizer: "Nos meus tempos de mocinha agente não escolhia marido. Eram os pais que escolhiam marido para agente. Um dia meu pai disse: 'Filha, daqui a dois meses você vai casar com o filho do meu compadre'. O enxoval foi preparado. A festa ficou pronta e, faltando dois dias para o casamento, conheci meu noivo. Não gostei. Nunca consegui gostar, mas casei, porque tinha que obedecer. Fui uma esposa perfeita, mas nunca fui feliz". Como ser feliz ao lado de alguém que não se ama?
Não case com ninguém só porque é gente boa. Gente boa, quando não ama, faz mal também. Sem amor nada aproveita. O jugo de se viver com quem não se ama, apenas porque o irmãozinho é bonzinho. Aí, é melhor ficar sozinho! Casar sem amor será uma desgraça e se voltará contra você em pouco tempo; pois você casará, será infeliz, desejará se separar, e todos te julgarão leviano!
5. O divórcio começa no namoro, quando casamos apenas com a virtude. José casou com Maria não porque ela era boazinha, virtuosa, mas porque ele a amou; a amou antes de tudo, e continuou amando depois de tudo, e foi justamente porque ele a amava que decidiu ficar com ela, apesar do mis­tério da gravidez.
Você gostaria que alguém casasse com você apenas porque você é um cara legal? Mesmo que essa pessoa não desejasse você como homem? E nem admirasse você? Mas apenas achasse que você é um cara bom, porém sem desejo? Assim, não se case com a bondade apenas; pois lhe faria muito mal e também à sua mulher; pois logo ela também desejará ser mais que sua amiga; ela vai querer ser sua amada como diz o livro de Cantares.
E se não há amor, é melhor não casar. Pois pessoas boas também se fazem mal, pelo simples fato de terem que se amar apenas como amigos ou irmãos em Cristo, visto que entre eles não há nada, além disso.
6. O divórcio começa no namoro, quando se casa apenas por causa de uma gravidez.
Mulheres inseguras e complexadas sempre se dão na espe­rança de conquistar. Daí, elas se darem tanto, e terem tão pouco de volta. Ás vezes o que há é uma "química de corpo". A pessoa descobre o sexo com o outro e dessa "química" vem um filho e tenta resolver a situação com o casamento. Todavia, ao invés de se ajudar alguém a sair da beirada da morte, institucionaliza-se a existência da tal pessoa na beirada do barranco, com um rápido casamento e todos ficam escandalizados com a separação depois de alguns meses. Casamentos como esses dificilmente gerariam  outro resultado, se não o divórcio.